Quatro mulheres solteiras, bonitas e melhores amigas de Nova York compartilham os segredos de suas conturbadas vidas amorosas. Escrita por Daren Star, a comédia romântica dramática é uma adaptação da coluna de jornal de Candace Bushnell e antologia de livros de 1966 de mesmo nome Sex and the City.

Carrie Bradshaw, estrelando Sarah Jessica Parker, é uma colunista que encontra inspiração a partir das histórias genuínas, cheias de emoção e quase sempre hilárias de suas amigas Miranda Hobbes (Cynthia Nixon), Charlotte York (Kristin Davis) e Samantha Jones (Kim Cattrall). Entre fofocas sobre suas vidas amorosas aos trinta e poucos anos, as amigas encontram novas formas de lidar com o fato de serem mulheres nos anos noventa, mudando a visão da época sobre a feminilidade moderna e transmitindo uma mensagem ao seu público que antes era inédita: o amor vem de várias formas e você não precisa do casamento para ser feliz.

Ah, e então, havia o estilo. Uma festa de roupas que eram tão inovadoras quanto sua ideologia central, até os créditos de abertura eram uma referência à moda de rua. Carrie Bradshaw entra em cena como um sopro de ar fresco totalmente eclético. Dona de mais de 100 pares de saltos, o estilo de Carrie lançou as teorias pragmáticas de moda para o alto que nos faz pensar: “Isso não deveria funcionar, mas funciona.” Carrie era a razão pela qual você possuía um cinto de tecido metálico, estampas mistas e camisetas gráficas sobre vestidos de baile dos anos 80.

Claro, ela não era o único fashion icon do show. Cada um dos personagens tinha seu próprio senso de estilo e eram uma verdadeira prova da libertação que vem com a expressão pessoal. Samantha, por exemplo, não acreditava em peças marcantes, mas em outfits marcantes. As roupas dela eram uma celebração de sua estética ousada e sua confiança sobre sua própria sexualidade. Miranda, que pensava muito em sua carreira, era uma mulher trabalhadora por completo, uma admiradora do terno perfeito e infalível. O estilo dela era o domínio do monocromático da cabeça aos pés, Miranda escolheu um tom e se comprometeu. Então, havia Charlotte. Feminina, ela optou por formas tradicionais com gosto pelo preppy, sempre impecável.